Continuando a fanfic... veremos o que a Princesa Glória vai aprontar.
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ATO II
Era manhã de um novo dia,
lá estavam eles de pé,
Lulu e seus dois irmãos,
que a ajudavam de dadas mãos.
Aninha fazia arranjos,
e Alvinho, o irmão, os vendia.
Em sua rotina pela vila,
o vendedor de flores passava.
Levando alegria àquelas,
que seus ramalhetes, compravam.
O garoto era amável e gentil
e desempenhava bem sua função,
mostrando à todos o quanto
era um jovem nobre de coração.
Outra vez, naquele lugar,
apareceu a princesa severa,
E viu o menino passar.
Sem que ele soubesse,
foi direto pra cilada,
pela mejera tramada,
com suas flores a ela ofertar.
ALVINHO: Bom dia, majestade!
Será que posso ajudar?
Ofereço a vós, belas rosas,
por um precinho camarada,
gostaria de comprar?
GLORINHA: Um buquê, que perfeição!
Encheu-me os olhos agora.
Me diga, então, meu rapaz,
que mãos estariam por trás
de tal magnífica criação?
ALVINHO: É um trabalho em famíla,
feito com muita dedicação.
Luluzinha colhe as flores,
Aninha faz o serviço artesão.
Das vendas, sou encarregado,
e sou sempre muito grato,
à quem de mim, algo comprar.
GLORINHA: Apresente-me, então,
às suas talentosas irmãs.
Quero de perto contemplar
as habilidosas mãos,
que criarão no certo momento,
o buquê de meu casamento.
Pobre menino, nem esperava,
um plano por trás da farsa,
daquela que vira Lulu no campo.
A princesa envergonharia
aquela humilde família,
somente por ter notado,
que ali morava aquela,
por quem Thomás era apaixonado.
Após uma inesperada visita,
Luluzinha e Aninha se entreolhavam.
A princesa mal deu atenção,
quanto ao assunto da criação.
Algo estava muito estranho,
Era mesmo de se suspeitar...
Após sair daquela casinha,
Glorinha, na vila pôs-se a gritar:
GLORINHA: Socorro, alguém me ajude!
Fui roubada e agredida,
por aquela que ali habita!
Luluzinha é seu nome,
vocês a devem conhecer.
Levou meu colar de diamantes!
Meu Deus, o que hei de fazer?
Todos que por alí passavam
puseram-se a encarar
Luluzinha, que estava na porta
àquela cena a observar.
LULU: Deve haver algum engano!
Não toquei em nada dela.
Revistem-me se quiser,
revirem tudo o que puder,
mas não pensem mal de mim,
nunca faria algo assim.
Com um gesto, foi-se em frente,
um capanga da malvada,
que das mãos de Luluzinha,
sua cestinha arrancara,
revelando em seguida,
que entre as flores colhidas,
havia um fruto de roubo:
O colar que Glória citara,
revelando assim a culpada.
Um olhar coletivo de desprezo
se voltara contra a menina,
que sempre fora tão boa,
e por todos, muito querida.
Mas entre tantos, havia aquele,
que se mostrava acreditar,
na inocência de Luluzinha.
Thomás não mediu palavras,
e enfrentou a temida Glorinha,
defendendo sua amada,
para todos que a cena, viam.
THOMÁS: Sabemos que Luluzinha,
não faria algo assim.
Já quanto à princesa,
é cruel a não ter fim.
Tramara algo àquela,
que caráter tem a esbanjar.
E com isso, certeza podemos ter,
que nem mesmo uma única flor,
Lulu ousaria roubar.
A expressão de frustração
tomou conta da face de Glória,
que partiu sem mais delongas,
e palavras a acrescentar.
Luluzinha, chorando então,
abraçou o bom rapaz,
que mostrou bravura e coragem,
ao desfazer a terrível maldade,
que a princesa tentou praticar.
Outra vez, na carroagem,
os olhos cheios de fúria
miravam o casal camponês.
Outra armadilha era certa,
só não se sabia ao certo
o que aguardar dessa vez.
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ATO II
Era manhã de um novo dia,
lá estavam eles de pé,
Lulu e seus dois irmãos,
que a ajudavam de dadas mãos.
Aninha fazia arranjos,
e Alvinho, o irmão, os vendia.
Em sua rotina pela vila,
o vendedor de flores passava.
Levando alegria àquelas,
que seus ramalhetes, compravam.
O garoto era amável e gentil
e desempenhava bem sua função,
mostrando à todos o quanto
era um jovem nobre de coração.
Outra vez, naquele lugar,
apareceu a princesa severa,
E viu o menino passar.
Sem que ele soubesse,
foi direto pra cilada,
pela mejera tramada,
com suas flores a ela ofertar.
ALVINHO: Bom dia, majestade!
Será que posso ajudar?
Ofereço a vós, belas rosas,
por um precinho camarada,
gostaria de comprar?
GLORINHA: Um buquê, que perfeição!
Encheu-me os olhos agora.
Me diga, então, meu rapaz,
que mãos estariam por trás
de tal magnífica criação?
ALVINHO: É um trabalho em famíla,
feito com muita dedicação.
Luluzinha colhe as flores,
Aninha faz o serviço artesão.
Das vendas, sou encarregado,
e sou sempre muito grato,
à quem de mim, algo comprar.
GLORINHA: Apresente-me, então,
às suas talentosas irmãs.
Quero de perto contemplar
as habilidosas mãos,
que criarão no certo momento,
o buquê de meu casamento.
Pobre menino, nem esperava,
um plano por trás da farsa,
daquela que vira Lulu no campo.
A princesa envergonharia
aquela humilde família,
somente por ter notado,
que ali morava aquela,
por quem Thomás era apaixonado.
Após uma inesperada visita,
Luluzinha e Aninha se entreolhavam.
A princesa mal deu atenção,
quanto ao assunto da criação.
Algo estava muito estranho,
Era mesmo de se suspeitar...
Após sair daquela casinha,
Glorinha, na vila pôs-se a gritar:
GLORINHA: Socorro, alguém me ajude!
Fui roubada e agredida,
por aquela que ali habita!
Luluzinha é seu nome,
vocês a devem conhecer.
Levou meu colar de diamantes!
Meu Deus, o que hei de fazer?
Todos que por alí passavam
puseram-se a encarar
Luluzinha, que estava na porta
àquela cena a observar.
LULU: Deve haver algum engano!
Não toquei em nada dela.
Revistem-me se quiser,
revirem tudo o que puder,
mas não pensem mal de mim,
nunca faria algo assim.
Com um gesto, foi-se em frente,
um capanga da malvada,
que das mãos de Luluzinha,
sua cestinha arrancara,
revelando em seguida,
que entre as flores colhidas,
havia um fruto de roubo:
O colar que Glória citara,
revelando assim a culpada.
Um olhar coletivo de desprezo
se voltara contra a menina,
que sempre fora tão boa,
e por todos, muito querida.
Mas entre tantos, havia aquele,
que se mostrava acreditar,
na inocência de Luluzinha.
Thomás não mediu palavras,
e enfrentou a temida Glorinha,
defendendo sua amada,
para todos que a cena, viam.
THOMÁS: Sabemos que Luluzinha,
não faria algo assim.
Já quanto à princesa,
é cruel a não ter fim.
Tramara algo àquela,
que caráter tem a esbanjar.
E com isso, certeza podemos ter,
que nem mesmo uma única flor,
Lulu ousaria roubar.
A expressão de frustração
tomou conta da face de Glória,
que partiu sem mais delongas,
e palavras a acrescentar.
Luluzinha, chorando então,
abraçou o bom rapaz,
que mostrou bravura e coragem,
ao desfazer a terrível maldade,
que a princesa tentou praticar.
Outra vez, na carroagem,
os olhos cheios de fúria
miravam o casal camponês.
Outra armadilha era certa,
só não se sabia ao certo
o que aguardar dessa vez.
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E agora? Como essa história terminará?
Glória vai aprontar a pior de suas maldades...
Conseguirá, ela, com Thomás se casar?
Não perca... o ATO FINAL de Poesias & Flores Roubadas.
Glória vai aprontar a pior de suas maldades...
Conseguirá, ela, com Thomás se casar?
Não perca... o ATO FINAL de Poesias & Flores Roubadas.
13 comentários:
muito showwwwwwww maneirissimo
to adorando!
#Curioso
Acho que a Gloria noi casa com Thomás,mais ela não vai deixar barato kkk
Não*
:)
muito show showzaço maneirissimo
:D todas as historias c a lulu sao otimas
tomas vai decepar a cabeça da princesa com um machado?! kkkk
voce deveria lançar uma versão para download!
Está ótimo e estou curiosa como vai ser o final.
Com certeza a Glorinha não vai se casar com o Thomás, mas a Lulu claro que vai ficar com ele.
essa princesa e malvada mesmo heim rsrsrs
Show!!!! Beagá, você é um verdadeiro artista!
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