É com muito orgulho e satisfação que apresento à vocês, o primeiro capítulo dessa belíssima fanfic, dividida em 3 partes: POESIAS & FLORES ROUBADAS.
Ela foi escrita em forma de cordel e conta a história da camponesinha Luluzinha, que tinha dois irmãos mais novos, Alvinho e Aninha. Eles contracenarão com o lenhador charmosinho, chamado Thomás (nome verdadeiro do Bola, pra quem não sabe) e a cruel Princesa Glória.
Fiquem agora, com essa emocionante aventura medieval.
Ela foi escrita em forma de cordel e conta a história da camponesinha Luluzinha, que tinha dois irmãos mais novos, Alvinho e Aninha. Eles contracenarão com o lenhador charmosinho, chamado Thomás (nome verdadeiro do Bola, pra quem não sabe) e a cruel Princesa Glória.
Fiquem agora, com essa emocionante aventura medieval.
PREFÁCIO
Claro que o garanhão
não se fazia de fácil, não
pois alguém já era dona
de seu humilde coração.
Luluzinha nem sabia,
dos sentimentos do rapaz
e por ser desconfiada
nem se deixava aproximar
de quem lhe pretendia desposar.
GLÓRIA: Aqui estou, outra vez,
nesse vilarejo imundo
apenas para ter em vista
aquele que mudou meu mundo!
Thomás, venha comigo,
adentre meu palácio
e comigo venha morar!
Te prometo toda a riqueza
e comida farta da mesa,
se comigo você se casar!
THOMÁS: Outra vez te peço perdão,
minha nobre e bela princesa,
pois não posso aceitar.
Sua oferta é tentadora,
mas há algo mais valioso
do que riquezas materiais,
e eu guardo aqui dentro,
esse lindo sentimento,
que um dia hei de mostrar.
E partiu furiosa
a princesa contrariada
pretendendo se vingar.
Pobre Thomás França,
se sentia até culpado
já sabendo o que esperar.
A princesa era cruel
e só sabia descontar
nos camponeses do vilarejo
a sua angústia pelo desprezo.
No momento, passava ao lado
aquela que havia o ganhado.
Luluzinha, a menina de cachinhos,
partia em direção ao campo,
balançando sua cestinha,
feliz e saltitante a cantar.
THOMÁS: Aonde vais com esse sorriso,
mais bela e radiante donzela?
Podes me dar a honra
de seus passos acompanhar?
Pois estando tão perto,
de teu semblante esbelto,
me sinto como no céu,
assistindo ao mais belo anjo
seu encanto espalhar.
LULU: Ora, pois se estás a pensar
que eu hei de acreditar
em tuas levianas palavras,
não perca seu tempo, Thomás.
Sei bem de tua fama,
vive rodeado de damas,
então não serei mais uma
em sua gigante coleção.
Estou coberta de razão?
E lá se foi a jovenzinha,
mais a frente e pôs-se a colher
lindas rosas que no campo
acabavam por florescer.
E de longe o bobo abservara,
as mãos que tocavam as pétalas,
imaginando ser uma delas,
apenas pra ser afagado
pelo toque da Lulu bela.
Não muito distante,
alguém os vigiava,
com um olhar severo e vingativo.
Era Glória, em sua carroagem,
que decidiu parar no caminho,
e acabou por presenciar
a cena dos dois no campinho.
Agora tudo fazia sentido,
O que ela aprontará?
------------------------------------
Daqui a pouco, o ATO II.
Comentem o que acharam!
Em um vilarejo muito distante,
Há muito tempo atrás,
Ouviu-se uma história.
De uma menina que colhia flores,
Um lenhador com muitos amores,
e uma princesa cheia de glória.
ATO I
Entra a senhorinha,
a jovem camponesinha,
com seus cachos ao vento,
trazendo em sua cestinha,
o que tinha para o sustento,
três maçãs vermelhinhas
e algumas maduras goiabas,
que repartiria com seus irmãos,
que em sua casinha a esperavam.
Do outro lado da vila,
lá estava ele, posudo,
o loirinho lenhador charmoso,
que costumava cantar de galo
e pelas mocinhas era cobiçado
mas que só tinha olhos para uma,
aquela que avistava no bosque,
carregando uma cestinha,
repleta de gostosuras.
Foi então que apareceu,
naquela sombria carroagem,
a princesa diferente
que judiava da gente
e só sabia reclamar.
Glória era temida,
mimada e desenibida
e com Thomás queria casar.
Há muito tempo atrás,
Ouviu-se uma história.
De uma menina que colhia flores,
Um lenhador com muitos amores,
e uma princesa cheia de glória.
ATO I
Entra a senhorinha,
a jovem camponesinha,
com seus cachos ao vento,
trazendo em sua cestinha,
o que tinha para o sustento,
três maçãs vermelhinhas
e algumas maduras goiabas,
que repartiria com seus irmãos,
que em sua casinha a esperavam.
Do outro lado da vila,
lá estava ele, posudo,
o loirinho lenhador charmoso,
que costumava cantar de galo
e pelas mocinhas era cobiçado
mas que só tinha olhos para uma,
aquela que avistava no bosque,
carregando uma cestinha,
repleta de gostosuras.
Foi então que apareceu,
naquela sombria carroagem,
a princesa diferente
que judiava da gente
e só sabia reclamar.
Glória era temida,
mimada e desenibida
e com Thomás queria casar.
Claro que o garanhão
não se fazia de fácil, não
pois alguém já era dona
de seu humilde coração.
Luluzinha nem sabia,
dos sentimentos do rapaz
e por ser desconfiada
nem se deixava aproximar
de quem lhe pretendia desposar.
GLÓRIA: Aqui estou, outra vez,
nesse vilarejo imundo
apenas para ter em vista
aquele que mudou meu mundo!
Thomás, venha comigo,
adentre meu palácio
e comigo venha morar!
Te prometo toda a riqueza
e comida farta da mesa,
se comigo você se casar!
THOMÁS: Outra vez te peço perdão,
minha nobre e bela princesa,
pois não posso aceitar.
Sua oferta é tentadora,
mas há algo mais valioso
do que riquezas materiais,
e eu guardo aqui dentro,
esse lindo sentimento,
que um dia hei de mostrar.
E partiu furiosa
a princesa contrariada
pretendendo se vingar.
Pobre Thomás França,
se sentia até culpado
já sabendo o que esperar.
A princesa era cruel
e só sabia descontar
nos camponeses do vilarejo
a sua angústia pelo desprezo.
No momento, passava ao lado
aquela que havia o ganhado.
Luluzinha, a menina de cachinhos,
partia em direção ao campo,
balançando sua cestinha,
feliz e saltitante a cantar.
THOMÁS: Aonde vais com esse sorriso,
mais bela e radiante donzela?
Podes me dar a honra
de seus passos acompanhar?
Pois estando tão perto,
de teu semblante esbelto,
me sinto como no céu,
assistindo ao mais belo anjo
seu encanto espalhar.
LULU: Ora, pois se estás a pensar
que eu hei de acreditar
em tuas levianas palavras,
não perca seu tempo, Thomás.
Sei bem de tua fama,
vive rodeado de damas,
então não serei mais uma
em sua gigante coleção.
Estou coberta de razão?
E lá se foi a jovenzinha,
mais a frente e pôs-se a colher
lindas rosas que no campo
acabavam por florescer.
E de longe o bobo abservara,
as mãos que tocavam as pétalas,
imaginando ser uma delas,
apenas pra ser afagado
pelo toque da Lulu bela.
Não muito distante,
alguém os vigiava,
com um olhar severo e vingativo.
Era Glória, em sua carroagem,
que decidiu parar no caminho,
e acabou por presenciar
a cena dos dois no campinho.
Agora tudo fazia sentido,
O que ela aprontará?
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Daqui a pouco, o ATO II.
Comentem o que acharam!
14 comentários:
muito showwwwwww nen eu pensaria nisso e eu tambem gosto de escrever em meu computador ^^
Hahahaa ameei!
Com certeza a Glória vai tratar a Lulu igual na historia da Cinderela ou vai cortar os lindos cachos dela!
Uaaaauuu! Que Perfeito! Fiqueei curioso kkkk
showwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwww muito showwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwww showwwwwwwww demaisssssssssssssssssssssssssss show zaço!!!!!!!
:D :D :D que linda historia ^^
incrivel
estupendo
supinpa
Eu achei muito emocionante, pois realmente está a cara da Lulu e Bola, mas na parte da Glorinha, achei bem engraçado.
A história está ótima, parabéns !!
Rayanne Beatriz
Ficou muito legal!!!!! parabééns
Muito massa! O capitulo ficou demais!!!! Quando sai o próximo?
Muuito boa!
sssssssssssssuuuuuuppppiimmmmppppaaa
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