Chegou a grande hora...
Vamos conhecer o final surpreendente desta aventura medieval!
O que será que a malvada Princesa Glória fará?
Será que ela conseguirá casar-se com Thomás?
Fique agora com o ATO FINAL de Poesias & Flores Roubadas.
Vamos conhecer o final surpreendente desta aventura medieval!
O que será que a malvada Princesa Glória fará?
Será que ela conseguirá casar-se com Thomás?
Fique agora com o ATO FINAL de Poesias & Flores Roubadas.
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ATO FINAL
Enquanto o vilarejo prestigiava
alguns dias de paz e harmonia,
A princesa Glória tramava
mais uma terrível covardia.
Dessa vez ela conseguiria,
o coração de seu amado Thomás,
e também conseguiria,
afastar Luluzinha do rapaz.
GLÓRIA: Venham, servos meus,
é chegada a grande hora,
de castigar aquele povo,
que me rejeita e ignora.
Se de flores vive a menina
e seus irmãos ignorantes,
já sei o que hei de fazer,
para a minha vingança ter.
De repente, o campo então
se viu repleto de capangas
que arrancavam todas as flores
como uma triste canção.
Uma a uma, retirada,
até que não restasse nada,
findando em um verde campo,
mas faltando aquele encanto,
que lhe fora levado embora,
rumo ao palácio de Glória.
Ao ver tão triste imagem,
Luluzinha caiu de joelhos,
com lágrimas no olhar.
O que poderia fazer,
para enfrentar tão grande poder?
Logo depois, chegou ele,
e tentou Lulu consolar.
Thomás se sentia culpado,
pelo que Glória havia causado,
e tentou se desculpar.
LULU: Não precisa dizer nada,
sua culpa foi negada.
Só estou tendo o castigo,
por gostar de estar contigo,
a quem antes repudiava.
Quem poderia imaginar,
o quão cavalheiro e honesto,
você iria se mostrar?
Só que agora eu percebi,
que contra Glória não sou nada.
Acho melhor me afastar,
e problemas a ti evitar.
Não me perdoarei se um dia,
por mim você se machucar.
Thomás, virou-se e partiu,
em direção ao palácio sombrio.
Mesmo com o coração partido,
Ele aceitara de Lulu, o pedido,
e com Glória foi se encontrar.
O palácio, muro adentro,
estava multicolorido,
com todas as aquelas rosas,
lindas, radiantes e cheirosas.
GLÓRIA: Ora, vejam só
quem por aqui se encontra!
Thomás, querido meu,
me diga agora o motivo
de sua visita, me dar a honra?
THOMÁS: Aceito contigo me casar.
Ser seu marido, escravo ou capataz.
Mas com uma única condição:
Deixe Luluzinha em paz.
Ela nada te fizera,
pra teres tanto ressentimento.
E por ela, tenho guardado,
meu mais nobre sentimento.
GLÓRIA: É esse o maior motivo,
pelo qual a quero longe.
Você foi meu escolhido,
pra ter todo diamante,
e riquezas ao meu lado.
Com isso, encerro esta conversa.
Tire-a do seu pensamento,
pois seu desânimo é notório.
e prepare-se para hoje à noite,
pois haverá o nosso casório.
Logo após, no vilarejo,
todos comentavam a novidade.
Thomás se casaria à noite,
com a princesa da maldade.
Luluzinha ficou estarrecida
quando soube da triste notícia,
pois perdera seu lindo jardim,
e seu príncipe em um só dia.
O que seria de sua família,
sem as flores, que ela colhia?
Logo anoiteceu,
e lá estava ela, orgulhosa,
trajando seu longo vestido,
no palácio, cheio de rosas.
Convidados reais a esperavam,
no casório de amor forjado.
Glória aparentava estar feliz,
como sempre quisera estar,
mas sempre que encarava Thomás,
sentia seu coração apertar.
A lua no céu estava linda,
Lulu, próximo ao lago, deitou,
para o alto, pôs-se a fitar,
e um final feliz imaginar.
Queria ela, ter apenas sonhado,
e após beliscar-se, acordar.
Queria ela, todas as flores do mundo,
no campo, pela manhã, ver brotar.
Queria ela, pela janela,
Seu amor, Thomás, ver passar.
Mas o que no momento se tinha,
era apenas um céu de estrelinhas,
que viviam a mudar de lugar .
LULU: A essa hora, estrela D'alva,
lá está meu bom rapaz,
casando-se contra a vontade,
para que eu possa ter paz.
Mas que paz posso, eu ter,
se quem mais amo nessa vida,
Nunca mais, eu, hei de ver?
Então se for pra ser assim,
prefiro até nem mais viver,
a ter que, com essa dor,
para sempre conviver.
Sem saber que era ouvida,
Luluzinha declarou-se,
para aquele que, um dia,
com repúdio, somente o via.
Logo em seguida, então,
tivera uma grande surpresa,
após receber em suas mãos
um buquê de inexplicável beleza.
As mãos que trouxeram as flores,
eram daquele fulgaz,
que viera de um palácio,
após ser livre de um pacto,
o jovem e belo Thomás.
THOMÁS: Desculpe a ousadia,
não sou tão honesto como vós,
que sempre faz tudo certo,
e da sabedoria é a voz.
Trago-lhe essas flores,
que para ti roubei do palácio.
Posso ter feito algo errado,
mas não pude me conter,
quando soube que livre estava,
para contigo viver.
Lulu e Thomás abraçaram-se,
e pela primeira vez, beijaram-se,
sob a luz daquele luar.
Naquela margem, o calmo lago,
refletia a luz do céu,
um casal apaixonado,
como se tivessem em lua de mel,
nas mãos, um buquê de rosas,
as mais belas flores roubadas,
seria a prova da real história,
que no vilarejo se ouviria,
o mais lindo conto de amor,
narrado nesta poesia.
~ * FIM * ~
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ATO FINAL
Enquanto o vilarejo prestigiava
alguns dias de paz e harmonia,
A princesa Glória tramava
mais uma terrível covardia.
Dessa vez ela conseguiria,
o coração de seu amado Thomás,
e também conseguiria,
afastar Luluzinha do rapaz.
GLÓRIA: Venham, servos meus,
é chegada a grande hora,
de castigar aquele povo,
que me rejeita e ignora.
Se de flores vive a menina
e seus irmãos ignorantes,
já sei o que hei de fazer,
para a minha vingança ter.
De repente, o campo então
se viu repleto de capangas
que arrancavam todas as flores
como uma triste canção.
Uma a uma, retirada,
até que não restasse nada,
findando em um verde campo,
mas faltando aquele encanto,
que lhe fora levado embora,
rumo ao palácio de Glória.
Ao ver tão triste imagem,
Luluzinha caiu de joelhos,
com lágrimas no olhar.
O que poderia fazer,
para enfrentar tão grande poder?
Logo depois, chegou ele,
e tentou Lulu consolar.
Thomás se sentia culpado,
pelo que Glória havia causado,
e tentou se desculpar.
LULU: Não precisa dizer nada,
sua culpa foi negada.
Só estou tendo o castigo,
por gostar de estar contigo,
a quem antes repudiava.
Quem poderia imaginar,
o quão cavalheiro e honesto,
você iria se mostrar?
Só que agora eu percebi,
que contra Glória não sou nada.
Acho melhor me afastar,
e problemas a ti evitar.
Não me perdoarei se um dia,
por mim você se machucar.
Thomás, virou-se e partiu,
em direção ao palácio sombrio.
Mesmo com o coração partido,
Ele aceitara de Lulu, o pedido,
e com Glória foi se encontrar.
O palácio, muro adentro,
estava multicolorido,
com todas as aquelas rosas,
lindas, radiantes e cheirosas.
GLÓRIA: Ora, vejam só
quem por aqui se encontra!
Thomás, querido meu,
me diga agora o motivo
de sua visita, me dar a honra?
THOMÁS: Aceito contigo me casar.
Ser seu marido, escravo ou capataz.
Mas com uma única condição:
Deixe Luluzinha em paz.
Ela nada te fizera,
pra teres tanto ressentimento.
E por ela, tenho guardado,
meu mais nobre sentimento.
GLÓRIA: É esse o maior motivo,
pelo qual a quero longe.
Você foi meu escolhido,
pra ter todo diamante,
e riquezas ao meu lado.
Com isso, encerro esta conversa.
Tire-a do seu pensamento,
pois seu desânimo é notório.
e prepare-se para hoje à noite,
pois haverá o nosso casório.
Logo após, no vilarejo,
todos comentavam a novidade.
Thomás se casaria à noite,
com a princesa da maldade.
Luluzinha ficou estarrecida
quando soube da triste notícia,
pois perdera seu lindo jardim,
e seu príncipe em um só dia.
O que seria de sua família,
sem as flores, que ela colhia?
Logo anoiteceu,
e lá estava ela, orgulhosa,
trajando seu longo vestido,
no palácio, cheio de rosas.
Convidados reais a esperavam,
no casório de amor forjado.
Glória aparentava estar feliz,
como sempre quisera estar,
mas sempre que encarava Thomás,
sentia seu coração apertar.
A lua no céu estava linda,
Lulu, próximo ao lago, deitou,
para o alto, pôs-se a fitar,
e um final feliz imaginar.
Queria ela, ter apenas sonhado,
e após beliscar-se, acordar.
Queria ela, todas as flores do mundo,
no campo, pela manhã, ver brotar.
Queria ela, pela janela,
Seu amor, Thomás, ver passar.
Mas o que no momento se tinha,
era apenas um céu de estrelinhas,
que viviam a mudar de lugar .
LULU: A essa hora, estrela D'alva,
lá está meu bom rapaz,
casando-se contra a vontade,
para que eu possa ter paz.
Mas que paz posso, eu ter,
se quem mais amo nessa vida,
Nunca mais, eu, hei de ver?
Então se for pra ser assim,
prefiro até nem mais viver,
a ter que, com essa dor,
para sempre conviver.
Sem saber que era ouvida,
Luluzinha declarou-se,
para aquele que, um dia,
com repúdio, somente o via.
Logo em seguida, então,
tivera uma grande surpresa,
após receber em suas mãos
um buquê de inexplicável beleza.
As mãos que trouxeram as flores,
eram daquele fulgaz,
que viera de um palácio,
após ser livre de um pacto,
o jovem e belo Thomás.
THOMÁS: Desculpe a ousadia,
não sou tão honesto como vós,
que sempre faz tudo certo,
e da sabedoria é a voz.
Trago-lhe essas flores,
que para ti roubei do palácio.
Posso ter feito algo errado,
mas não pude me conter,
quando soube que livre estava,
para contigo viver.
Lulu e Thomás abraçaram-se,
e pela primeira vez, beijaram-se,
sob a luz daquele luar.
Naquela margem, o calmo lago,
refletia a luz do céu,
um casal apaixonado,
como se tivessem em lua de mel,
nas mãos, um buquê de rosas,
as mais belas flores roubadas,
seria a prova da real história,
que no vilarejo se ouviria,
o mais lindo conto de amor,
narrado nesta poesia.
~ * FIM * ~
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Então faça AQUEEEEELE comentário dizendo o que achou!
E não perca, a versão formatada em PDF, com capa, contracapa e aquela cara de mini livro, que disponibilizaremos para download mais tarde!
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11 comentários:
A-D-O-R-E-I! Muitoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo SHOW!
Vou esperar o PDF pq perdi os atos anteriores com minhas saidas repentinas =/
ai que emoção..... é o melhor fã fic de alguma revistinha que ja vi em toda minha vida.... aiai
como eu disse antes é a fã fic mais maneira singela e fofa do mundo capturou bem as ações e sentimentos dos personagens ^^
Eu amei,gente eu tava tão ansioso que até rui minhas unhas kk,olha eu pensava tipo: A maldosa Glória vai cortar os lindos cachos da LULU,mais não ela fez o favor de mandar aqueles terríveis capangas cortar as lindas flores que a LULU tanto amava,eu fiquei muito deprimido então continuando a leitura cada estrofe me impressionava principalmente na parte em que a Glória faz suas chantagens e acaba ficando com o Thómas,eu até pensei que a LULU ia ficar sozinha mais nãaao o Thómas fez questão de roubar o ''Bulque'' do Palácio e presentear a LULU e provar seu amor verdadeiro por ela! eu imaginei: Meu Deus e como será que ficou a cara da Glória após ter ficado RODADA?.e como os fins de contos só faltou o: ELES VIVERAM FELIZES PARA SEMPRE.EU AMEI A FANFIC E QUERO BAIXAR COM CERTEZA!
bem eu ja havia visto fãfics deoutras coisas mas esa superou todas elas é bem real e como se eu cnseguise formar a imagem na minha mente.
Gostei muito , nunca tinha visto fanfic em forma de poesia ... valeu BH
Lindooo!!!! Arrasou como sempre, Beagá! Amei a história. Você é um gênio!
ameei, com certeza a Lulu iria ficar com o Thomás !!
AMEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEIIIIIIIIIIIIII MUITTOOOO BOM
Parabéns BH!! É um texto digno de um livro mesmo!!! Ficou DIVINO!! perfeito, o enredo mais lindo que já vi, um perfeito conto de fadas!!!
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